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CARCINOMA ESPINOCELULAR 

O Carcinoma Espinocelular em conjunto com o Basocelular são a forma mais comum de câncer no Brasil. As estatísticas do governo que mostram que o câncer mais comum no homem é o de próstata e em mulher é o câncer de mama não levam em conta os Carcinomas Basocelular e o Espinocelular (de tão tão frequente que esses cânceres são). O Carcinoma Espinocelular raramente se metastatiza para gânglios linfáticos, e raramente faz metástases a distância (isso pode ocorrer em casos mais avançados e que o diagnóstico/tratamento demorou para ocorrer). O problema mais comum deste tipo de câncer é a invasão dos tecidos no local e a chance de recidiva da lesão se não removida adequadamente. Quando a lesão não é removida com margens livres a recidiva pode demorar anos para ocorrer, e quando ocorre ela pode estar infiltrando planos profundos (cartilagem, musculatura, nervos e vasos sanguíneos).

O Carcinoma Espinocelular (CEC) evolui dos queratinócitos, as células que formam/dão origem à epiderme. Essas células são vulneráveis ​​a danos causados ​​pela exposição solar. A principal causa desse tipo de câncer é o dano causado pelo sol ao longo de toda a vida, em especial áreas que são cronicamente expostas ao sol como o rosto, colo e mãos e em indivíduos que sempre se expuseram ao sol.


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O que é?

Casos mais simples:

Uma grande proporção dos Carcinomas Espinocelulares que são encaminhados a mim (como Cirurgião Plástico) pode ser tratada em nossa sala de procedimentos do consultório em nível ambulatorial com o uso de anestesia local. Os curativos da cirurgia serão retirados 48 horas após o procedimento e a ferida pode então ser lavada normalmente. A remoção da sutura pode ocorrer entre 5 dias e 3 semanas, dependendo do local do câncer de pele, da tensão no fechamento da ferida e do nível de atividade dos pacientes.

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Casos mais complexos:

Quando o Carcinoma Basocelular é maior ou localizado em áreas mais "nobres" como o rosto, as cirurgias são feitas em hospital, com o patologista presente no momento da cirurgia realizando a análise de margens durante o procedimento cirúrgico. Este exame, chamado de exame intra-operatório de congelação nos permite dizer com uma boa margem de segurança se o tumor foi removido por inteiro ou não. Caso não tenha sido removido por inteiro o patologista nos dirá qual o local ainda restam focos do tumor, e faremos uma ampliação de margens, até se obter margens livres. Dessa forma, com o patologista nos "guiando" é possível preservar a maior quantidade de pele possível. Nestes casos em que o paciente deve ser internado a alta é na grande maioria das vezes no mesmo dia. Independentemente da análise intra-operatória de congelação, o material retirado segue para uma análise posterior convencional, chamada de análise em parafina para se obter o resultado definitivo.

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